7.01.2003
Introdução
Contos da Futilidade
O carro passa em frente a fila. Ela esta quilométrica. Teremos que esperar por no mínimo meia hora no vento gelado. Surge a dúvida, morrer de frio ou pagar a chapelaria? Bem, meia hora não é tanto tempo assim...
A balada está muito cheia, não tanto quanto ontem, mas quase não posso me mover para pegar a bebida no balcão. Após cotovelar um rapaz de cabelos grisalhos, que esqueceu que não esta nos anos 80, e ser queimada pelo cigarro da loira mais cobiçada do metro quadrado. Eis que finalmente consigo me acomodar de costas para o barman, que insiste em falar na minha orelha? Não querido, não vou de nada agora!
O carro passa em frente a fila. Ela esta quilométrica. Teremos que esperar por no mínimo meia hora no vento gelado. Surge a dúvida, morrer de frio ou pagar a chapelaria? Bem, meia hora não é tanto tempo assim...
A balada está muito cheia, não tanto quanto ontem, mas quase não posso me mover para pegar a bebida no balcão. Após cotovelar um rapaz de cabelos grisalhos, que esqueceu que não esta nos anos 80, e ser queimada pelo cigarro da loira mais cobiçada do metro quadrado. Eis que finalmente consigo me acomodar de costas para o barman, que insiste em falar na minha orelha? Não querido, não vou de nada agora!