5.19.2004

41

Carol e Gabriel estão numa lanchonete 24 horas. Eles se olham e riem da aventura que viveram durante a noite. Os sanduíches estão intocados na frente deles.
- Você é uma graça, Gabriel - ela sorri pra ele.
- Você é uma deusa...e tem uma mente perversa também, heheheh - ele segura na mão dela.
- Eu não cansei ainda, quero mais de você - ela da risada no ouvido dele, ele pensa que só pode ser um sonho - Vamos pra minha casa, acho que podemos inventar algo lá.
- Claro - Gabriel arregala os olhos, entusiasmado e se levanta com ela, deixando a comida sobre a mesa.

Enquanto isso, Mauro acorda num hospital. Sua mãe aflita o acaricia freneticamente.
- Meu filhinhoooo! - ela derrama lágrimas - Você acordouuuuu! Oh Meu Deus!!! Achei que nunca mais ia levantar!!!! - ela soluça alto. A enfermeira a olha assustada.
- Minha senhora, fique calma, a senhora quer um calmante? - ela mede a pressão da mãe de Mauro e a senta.
- Senhor Mauro - a enfermeira se debruça sobre ele para olhá-lo. Mauro olha o decote dela - O senhor não tem nada demais. Só desmaiou quando viu o sangue na sua camiseta - ela olha-o com escárnio.
- A quanto tempo estou aqui? - ele finge-se assustado e coloca a mão sobre a da enfermeira.
- A cinco minutos! - ela tira sua mão da dele - O senhor só veio ver se não se quebrou inteiro na briga em que se meteu.
- Aconteceu alguma coisa?!?!?! Meu filhoooooooo - a mãe recomeça o choro novamente.
- Não minha senhora. Seu filho só vai ficar com alguns hematomas e um roxo em volta do olho - ela assina um papel e da para a mãe de Mauro - se ele sentir dor é só tomar um analgésico, vocês já podem ir para casa.
- Ah que bom, meu filho! Vamos pegar um táxi pra casa! - a mãe de Mauro o carrega pelo braço até a porta do hospital e ele vai envergonhado pelos corredores.

Carol abre a porta e mostra o apartamento para Gabriel.
- Voilá! ? ela ri e abraça ele - Entra, não tenha medo - ela o puxa para dentro e o joga no sofá.
Eles começam a se beijar, Gabriel não tem nem tempo de pensar. Ela tira a blusa dele e começa a beijar seu peito. Ele sorri de sua sorte, ninguém mais que ele merece aquilo.
- Espera! - ela se levanta e demora uns cinco minutos para voltar. Gabriel fica nervoso, se pergunta se ela terá ido buscar camisinha ou algo assim.
- Gab, essa é minha amiga, ela mora comigo, Adélia - Carol vem de mão dada com uma menina alta, de cabelos morenos longos, que sorri cúmplice olhando-o.
- Oi, Adélia - ele cobre o peito nu envergonhado.
- Oi, Gab! - ela ri olhando para Carol que se volta meiga para Gabriel.
- A Adélia quer brincar com a gente, você se importa? - ela o olha com um sorriso maldoso.
- É...é... - Gabriel não entende direito.
Carol se senta ao lado dele e Adélia do outro lado. Ele fica abobalhado. Elas se olham se beijam sobre ele. Gabriel esta deslumbrado, não pode acreditar no que esta acontecendo. Elas param de se beijar e cada uma beija um lado do pescoço dele. Gabriel quase chora de emoção.
Elas o puxam, cada uma em um braço e o levam para o quarto. Uma cama de casal e um lençol desfeito. Elas o jogam no meio da cama. Adélia segura delicadamente os braços de Mauro e Carol beija-o. Ele fecha os olhos e jura a Deus que dará esmola pelo resto da sua vida em agradecimento!!!

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